
* moldar e redefinir periodicamente a missão;
* concordar com objetivos de longo prazo e planos estratégicos;
* influenciar a alocação em geral de recursos para objetivos ou usuários diferentes (geralmente por meio de planejamento estratégico e processos de preparação de orçamentos);
* estabelecer medidas de desempenho para a organização com um todo e fazer monitoramento de acordo com essas medidas;
* assegurar a segurança financeira da organização e estabelecer sistemas de administração financeira eficientes;
* contratar, apoiar, supervisionar e monitorar o desempenho do executivo principal (às vezes delegando esta tarefa para um subgrupo);
* estabelecer políticas amplas que ditem como a organização deve operar;
* monitorar o desempenho geral da organização em relação aos seus planos.
Os papéis-chave do conselho na determinação de suas próprias atividades incluem:
* definir o tamanho ideal e a composição do conselho (se necessário propondo emendas ao estatuto);
* estruturar comissões e grupos de trabalho para antecipar necessidades futuras da organização;
* recrutar e induzir novos membros a satisfazer requisitos presentes e futuros da organização;
* assegurar que os conselheiros estejam a par das suas próprias responsabilidades e de como ela são encaminhadas;
* proporcionar treinamento e apoio às necessidades de desenvolvimento de seus membros;
* determinar sua própria agenda e prioridades;
* monitorar seu próprio desempenho e o de suas comissões.
FONTE: HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron Books, 1999.
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