quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Governando estruturas Lineares e Federativas

Governando estruturas lineares:
1. Pesquisar o ambiente externo, trazendo para a organização perspectivas de suas experiências como membros da organização ou das filiais ou como indivíduos com determinadas habilidades e especializações.
2. Determinar políticas, estratégias e objetivos para que seja dado um sentido claro de direção à organização por pessoas com autoridade e poder para impulsionar a organização.
3. Monitorar o desempenho, visto que o conselho é, em última análise, responsável pelas realizações da organização.
4. Propor iniciativas empreendedoras, porque o conselho é responsável pela renovação e desenvolvimento da organização.
Governando estruturas federativas:
1. Estabelecer padrões que todos os membros da federação concordarão em aderir (por exemplo, sobre a qualidade do trabalho profissional e a aprovação de funcionários).
2. Estabelecer políticas que possam ser aprovadas por toda a federação (por exemplo, reflorestamento numa organização ambiental).
3. Coordenar a tomada de decisões porque muitas áreas da organização precisam estar envolvidas.
4. Controlar o nome e o logotipo, visto que filiais independentes criam muitas variantes se seu uso não for controlado.
5. Estabelecer e implementar um acordo com as filiais que aponte os termos e condições para o seu funcionamento e para os serviços e suporte que a matriz proporcionará (por exemplo, treinamentos e materiais para campanhas).
6. Promover a causa por meio de palestras públicas e materiais impressos em nome da federação quando uma só voz nacional se fizer necessária para promover interesses comuns.
7. Planejamento Estratégico para dar toda a federação um sentido de direção e objetivo nacional.
FONTE: Hudson, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron Books, 1999.

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